As provas mais concretas da sua origem são Trabalhos de excelente qualidade que foram executados por religiosas francesas e italianas nos séculos 16 e 17. As religiosas decoravam relicários e gravuras sagradas, acrescentando toques dourados e muita ornamentação.
A Associação francesa Trésors de Ferveur preserva relicários feitos nos séculos 17 e 18 e fazem parte da coleção de "Objetos de Fé". Essa associação mantém uma exposição itinerante de algumas dessas obras. Os trabalhos com as tirinhas de papel parecem realmente ouro e prata.[1]
A ligação religiosa com o quilling foi mantida quando a arte foi difundida na Inglaterra com o desenvolvimento do papel. As Igrejas mais pobres produziam relicários, aos quais eram acrescentados gravuras dos santos referentes à relíquia na obra, totalmente enfeitados com quilling.
No passado esse trabalho era feito como lazer com a intenção de fazer objetos decorativos tais como: páinéis e brasões. Mais tarde o trabalho era feito em latas de chá, caixas de madeira, biombos, armários, molduras, etc. Belíssimas caixas foram feitas nessa época apenas para receber os trabalhos em quilling. O quilling era divulgado e era um quesito a mais para internatos femininos que anunciavam:
" .... ele proporciona uma agradável diversão estimulando a criatividade da mente feminina e, ao mesmo tempo, proporciona o lazer de uma hora em inocente recreação ... " (The New Lady's Magazine - 1786)
Preparando e desenvolvendo o Quilling....
Parabéns professora Ana Dorelli, e
aos alunos, por mais um trabalho maravilhoso desenvolvido
em nossa escola!!!!
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