VIDA -
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Esta é a
cronologia
da vida
de Chico
Buarque.
escutaria por horas suas músicas,
sem mais, CHICO...
Chico de Hollanda,
de aqui e de alhures
"Parceiro de euforias e desventuras, amigo de todos os segundos, generosidade sistemática, silêncios eloquentes, palavras cirúrgicas, humor afiado, serenas firmezas, traquinas, as notas na polpa dos dedos, o verbo vadiando na ponta da língua - tudo à flor do coração, em carne viva... Cavalo de sambistas, alquimistas, menestréis, mundanas, olhos roucos, suspiros nômades, a alma à deriva, Chico Buarque não existe, é uma ficção - saibam.
Inventado porque necessário, vital, sem o qual o Brasil seria mais pobre, estaria mais vazio, sem semana, sem tijolo, sem desenho, sem construção."
Ruy Guerra, cineasta e escritor, outubro de 1998
Em 34 anos de carreira, Chico Buarque compôs centenas de canções, aqui apresentadas por
título,data, compostas em parcerias, versões e adaptações, compostas para teatro,cinema e aquelas que só aparecem em discos de outros intérpretes. Suas músicas foram gravadas em cerca de 40 álbuns, organizados por data, projetos,discos solo, gravações ao vivo,coletâneas e discos de outros intérpretes dedicados a ele. A obra completa do artista é uma das maiores riquezas que a cultura brasileira produziu até hoje.
Ainda adolescente, publica suas primeiras crônicas no Verbâmidas, jornal do Colégio Santa Cruz.
Em 1966 publica em O Estado de S.Paulo o conto Ulisses, incorporado depois no primeiro livro chamado A banda que trazia os manuscritos das primeiras canções.
Em 1974 sai a novela pecuária Fazenda Modelo. Em 1979 é editado Chapeuzinho amarelo e em 1981 A bordo do Rui Barbosa, poema da década de 60 ilustrado por Vallandro Keating.
A partir do início dos anos 80 Chico tem alternado a produção musical com a literária: Estorvo (1991), Benjamim(1995), Budapeste (2003).
Em 2009 lança o quarto romance da nova fase, Leite derramado.
Em 1974 sai a novela pecuária Fazenda Modelo. Em 1979 é editado Chapeuzinho amarelo e em 1981 A bordo do Rui Barbosa, poema da década de 60 ilustrado por Vallandro Keating.
A partir do início dos anos 80 Chico tem alternado a produção musical com a literária: Estorvo (1991), Benjamim(1995), Budapeste (2003).
Em 2009 lança o quarto romance da nova fase, Leite derramado.
Em 1965, a pedido de Roberto Freire, diretor do TUCA, Teatro da Universidade Católica de São Paulo, Chico musicou o poemaMorte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto, para a montagem da peça. Desde então, sua presença no teatro brasileiro tem sido constante. Aqui, você pode conhecer as quatro peças que escreveu além das diversas canções que compôs para teatro.Em 1966 fez seu primeiro trabalho para cinema compondo as canções para o filme Anjo assassino de Dionisio Azevedo. Em 1980 chegou às telas o documentário Certas palavras, de Mauricio Beiru, sobre sua vida. Escreveu os roteiros de Os saltimbancos trapalhões, de J. B. Tanko (1981) e Ópera do malandro, de Ruy Guerra (1986). Como ator, participou de Garota de Ipanema, de Leon Hirzman (1967);Quando o carnaval chegar/, de Cacá Diegues (1972) - para o qual compôs diversas canções além de organizar as peladas nos intervalos da filmagem; Vai trabalhar vagabundo II – A volta, de Hugo Carvana (1991);Ed Mort, de Alain Fresnot (1996); O mandarim, de Júlio Bressane (1995);Água e sal, de Teresa Villaverde (2001). Compôs dezenas de canções para filmes e participou de diversos documentários: O povo brasileiro, de Isa Grinspum Ferraz (2000); Raízes do Brasil, uma cinebiografia de Sérgio Buarque de Holanda, de Nelson Pereira dos Santos (2003); Vinicius de Moraes, de Miguel Faria Jr. (2005); Fados, de Carlos Saura (2005); Maria Bethânia: Música é perfume, de Georges Gachot (2005 O Sol - Caminhando contra o vento, de Tetê Moraes, Martha Alencar (2006); Oscar Niemeyer - A vida é um Sopro, de Fabiano Maciel (2007); Palavra encantada, de Helena Solberg (2009) # clicar nas palavras em azuis para pesquisa. ''Por trás de um homem triste há sempre uma mulher feliz. E atrás dessa mulher mil homens, sempre tão gentis!'' https://www.facebook.com/ComAfeto # Dedico esta homenagem à Chico Buarque aos meus tios Marly Lopes e Celso Lopes ( que toca violão), recordo de minha infância,onde meus pais Dirceu Lopes e Neusa Maria Vivan Lopes cantarolavam,já diria Chico: "...Os momentos bons
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