Existem agora dois níveis de relacionamentos – o virtual e o real.
Namora-se de mãos dadas no cinema e namora-se em recadinhos na timeline.
Namora-se em pedidos oficiais de namoro, com direito a presentinhos e tudo mais. E também namora-se no momento em que você troca o status no Facebook.
Os casais acontecem, atualmente, em dois momentos que se cruzam e se relacionam.
E em meio a isso tudo surgiu o novo ciúme – aquele virtual de quem é fulana curtindo e comentando na sua foto, de onde você conhece, por que essa pessoa te adicionou, e por que você conversa com ela?
A insegurança ganhou status social para alguns.
Muitos namoros terminam pelo que aparece na timeline ou via inbox.
Existem também os namorados oriundos do Orkut que ainda fazem perfis de casal.
E para esses eu me pergunto: Por quê? Cadê a individualidade de cada um? E os amigos, como adicionar, os dois precisam conhecer?
Existem também os casais do Instagram que postam fotos acordando juntos.
Os casais oriundos de um loop de cutuques.
Os casais que começaram trocando mensagens diárias no twitter.
Existem diversos tipos e subtipos de casais.
Mas o que acontece com quase todos, hoje em dia, é que começam virtualmente e depois vão para o real-mente. Ou vice versa.
Não dá para fugir do namoro virtual. Uma hora ou outra você vai ter que encarar essa moda.
O espaço virtual tornou-se uma espécie de intimidade.
Permite que nos conheçamos estando à milhas de distância. Une casais improváveis. Torna possíveis namoros à distância. Transforma falta de tempo em mensagens diárias via whatsapp. Nos conecta ao outro mais rápido.
As redes sociais transformaram os namoros.
Mudar o status para namorando tornou-se uma declaração de amor.
Postar uma foto juntos tornou-se o novo – quero que meus amigos conheçam você.
Cutucar tornou-se o novo: estou interessado em você e se você também estiver, me cutuca de volta.
Curtir uma foto tornou-se uma pequena chance de algo mais.
Namorar à distância tornou-se fácil via Skype e Whatsapp.
Namorar tornou-se duplamente divertido e loucamente confuso.
É preciso saber lidar com o real e o virtual.
É preciso ser namorado no toque e no clique.
E a intimidade, antes algo estritamente físico, tornou-se virtualmente possível.
“Sentada em uma mesa de bar com as amigas, perguntaram-lhe há quanto tempo estavam namorando e ela, tirou o celular da bolsa, mexeu aqui, mexeu ali e respondeu: Estamos juntos a 3 semanas, 345 fotos via whatsapp e oficialmente a uma semana no Facebook.
Enquanto isso, ele e os amigos, em outro barzinho, entre um choop e outro... Perguntaram-lhe sobre o namoro e ele respondeu: É... Mudei essa semana para namorando no Facebook. A coisa está séria!Os meios virtuais nos deram outros meios para namorar e estar juntos.
Gênero Entrevista
Fundamentação teórica para introduzir o Gênero Entrevista, antes das atividades práticas.
A entrevista é uma das formas mais comuns de se obter dados para notícias e reportagens. É uma matéria jornalística organizada sob a forma de perguntas e respostas. Há diferentes objetivos quando se vai entrevistar uma pessoa ou um grupo de pessoas. Conforme a intenção, ou seja, o que se pretende obter do entrevistado, tem-se os seguintes tipos de entrevistas:
1) Entrevista noticiosa: pretende extrair do entrevistado informações sobre fatos que vão se tornar notícias;
2) Entrevista de opinião: a que levanta a opinião do entrevistado sobre o assunto pesquisado;
3) Entrevista “de ilustração”: levanta aspectos biográficos do entrevistado, registrando suas ideias, preferências, ambiente em que vive modos de falar, entre outros;
4) Entrevista coletiva: aquela em que o entrevistado responde a perguntas de diversos repórteres, de diferentes veículos de informações.
1) Manchete ou título – Essa é uma parte que deverá despertar interesse no interlocutor envolvido, podendo ser uma frase criativa ou pergunta interessante;
2) Apresentação – É o momento em que se apresentam os pontos de maior relevância da entrevista, como também se destaca o perfil do entrevistado, sua experiência profissional e seu domínio em relação ao assunto abordado.
3) Perguntas e respostas – Basicamente é a entrevista propriamente dita na qual são retratadas as falas de cada um dos envolvidos.
Algumas entrevistas não seguem o esquema apresentado acima, apresentando um roteiro mais conciso, somente de perguntas e respostas; outras, ainda, em invés de retratar as falas em seu modo literal, optam por transcrevê-las usando um discurso indireto.
Confira a entrevista já trabalhada em sala de aula sobre o tema “gravidez na adolescência” http://drauziovarella.com.br/mulher-2/gravidez-na-adolescencia-2/
# foco 9 ano ou EM
-fazer uma entrevista sobre os tipos de relacionamentos de hoje em dia, montagem de questionário para pesquisa em sala com alunos e familiares.
-entrevistas diversas, confrontando os relacionamentos de algum tempo atrás com os de hoje.
- finalizar, com um texto, gênero 'Artigo de Opinião', posicionando sobre o tema.
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